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As técnicas de Reprodução Assistida têm como objetivo corrigirem alterações que interfiram nas chances de gravidez.

Tratamentos

As técnicas de Reprodução Assistida têm como objetivo corrigirem alterações que interfiram nas chances de gravidez.

Infertilidade

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Sobre

a Art BH

A Art BH é uma clínica de reprodução humana que tem o propósito de construir famílias através das técnicas de reprodução assistida. 

 Com equipamentos de última geração, profissionais especializados, seguindo as normativas técnicas e a lei de biossegurança, acolhemos os futuros pais de forma individual e humanizada para oferecer as melhores soluções em medicina reprodutiva e realizar o sonho de gerar a vida e construir famílias, com acessibilidade a quem necessita de tratamentos avançados em Reprodução Humana.

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    Onde estamos

    CONTATO

    (31) 98468-3749
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    Segunda a sexta: 07h às 18h

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    Todos os direitos reservados para Art BH. Desenvolvido por Agência Salt

    Fertilização in Vitro

    A fertilização in vitro (FIV) é o procedimento mais avançado e complexo, disponível no campo da Medicina Reprodutiva, atualmente. Além disso, é o tipo de tratamento no qual se alcança as melhores taxas de sucesso. Em resumo, uma vez em posse de óvulos e espermatozoides do casal no laboratório de embriologia, o método inclui um espermatozoide selecionado em um óvulo maduro, para que ocorra a fertilização.

    A FIV é indicada para casais que não tiveram sucesso em outros tratamentos de baixa complexidade, ou devido a outros motivos específicos. O procedimento consiste em promover o encontro dos gametas sexuais (óvulo e espermatozoides) em laboratório e transferir os embriões resultantes desse encontro para o interior do útero.

    Procedimentos

    Utilizando medicações de última geração (estimuladores ovarianos produzidos pelas técnicas de DNA recombinante), realiza-se o desenvolvimento de folículos ovarianos por um período aproximado de 12 dias. Durante o processo, um rigoroso acompanhamento é realizado, por meio de ultrassonografias seriadas, além de exames laboratoriais.

    Quando os folículos se desenvolvem de maneira adequada, promove-se o amadurecimento dos óvulos e a retirada deles por punção ovariana.

    Os espermatozoides são coletados e, então, é realizada a fertilização do óvulos pela técnica de ICSI (injeção intracitoplasmática de espermatozoides). Esse método também pode ser realizado com sêmen doado anonimamente, oriundo de banco de gametas.

    Após uma rigorosa avaliação da qualidade embrionária, os embriões são transferidos para o útero. O teste de gravidez e confirmação do sucesso do tratamento é realizado, aproximadamente, em duas semanas após a transferência.

    Fertilização in Vitro – Perguntas frequentes:

    Tenho interesse em fazer uma Fertilização In Vitro. O que devo fazer primeiro?

    O primeiro passo é agendar uma consulta conosco para que o médico especialista possa analisar o histórico de tentativas e falhas para engravidar e, assim, submeter os pacientes aos exames que o caso exige, a fim de investigar os motivos dessa dificuldade.

    O parceiro também é examinado e, geralmente, faz um exame conhecido como espermograma, onde será verificada a presença/ausência e a quantidade de espermatozoides.

    Costuma-se realizar, também, a espermocultura, método usado para avaliar a presença de eventuais agentes que estejam comprometendo a fertilidade masculina.

    Após analisar e avaliar os resultados dos exames feitos no casal, o médico especialista em reprodução humana estará apto a indicar o melhor tratamento a ser realizado, que poderá ser o da FIV, o da Inseminação Artificial, entre outros.

    Gravidez em Casal
    Homoafetivo

    É cada vez mais frequente que casais homoafetivos gerem filhos. Em muitos casos, a reprodução pode ser realizada sem grandes burocracias, isto é, sem necessidade de que sejam legalmente casados. Basta que estejam em união estável atestada.

    Os casais homoafetivos femininos podem atingir a gravidez por meio das técnicas: fertilização in vitro (FIV) ou inseminação intrauterina. Utilizando a inseminação intrauterina, haverá a participação de apenas uma das parceiras. Essa será estimulada e inseminada com sêmen de um doador anônimo. No caso da FIV, pode-se estimular, recolher os óvulos de uma das parceiras e, então, a cônjuge gerar a gravidez. Esse é o método preferido por casais do sexo feminino, porque ele estabelece um vínculo de maternidade muito maior entre o casal. Entretanto, nesse caso a união estável deverá ser registrada em cartório, para não se configurar doação de gametas sem anonimato.

    Os casais masculinos precisam recorrer ao método de “útero de substituição” (também chamado de “barriga solidária”) e de óvulos doados anonimamente e, por fim, somente poderão recorrer ao método de FIV. Os gametas femininos, frutos de doação, serão fertilizados com os espermatozoides de um dos parceiros. Depois, a transferência dos embriões será realizada o útero de uma mulher voluntária. Observa-se que a mulher que cederá o útero deverá ser parente de até 4º grau de um dos cônjuges. Caso contrário, uma solicitação deverá ser realizada junto ao Conselho Regional de Medicina.

    Congelamento de Óvulos

    O congelamento de óvulos é uma prática que tem se tornado cada vez mais comum. Iniciado nos anos 2000, os procedimentos de congelamento de óvulos (também chamado de criopreservação) evolui muito tecnicamente nos últimos 10 anos, e tem várias indicações:

    – Mulheres preocupadas com a perda de fertilidade relacionada à idade
    – Mulheres com uma doença ou cirurgia que podem afetar a fertilidade futura, isso inclui lúpus, endometriose, síndrome de Turner, e outras.
    – Mulheres com diagnóstico de câncer
    – Homens transexuais

    Para a mulheres que desejam se proteger contra a infertilidade futura devido ao efeito da idade na fertilidade, a criopreservação de Oócitos é eticamente admissível, e atende aos interesses legítimos das mulheres em sua autonomia na área da medicina reprodutiva.

    Para mulheres com diagnóstico de câncer, com doenças que podem afetar a fertilidade futura (como lúpus, endometriose, síndrome de Turner, e outras, ou que serão submetidas a cirurgia ovariana, a criopreservação de Oócitos uma oferece a possibilidade de gestação futura, se estas mulheres se tornaram inférteis durante o tratamento; e assim, realizar o sonho de gerar uma vida.

    O tratamento para combater o câncer pode causar a infertilidade. Pacientes que ainda jovens descobrem câncer de mamas, Linfomas, Leucemia e até mesmo Câncer de ovário, entre outros, podem recorrer a esse procedimento como uma tentativa de preservar a fertilidade.

    Portanto, existe a recomendação Criopreservação de óvulos para mulheres que serão submetidas a quimioterapia ou radioterapia. Quando estiver curada e desejar engravidar, a paciente precisa completar as etapas da fertilização in vitro.

    A infertilidade depende do tipo de quimioterapia e da idade da paciente. Não são todos os tratamentos com quimioterapia que deixam a mulher infértil. A idade mais avançada e alguns tipos de quimioterapia podem ter um impacto maior sobre a função do ovário.

    Quando a estimulação hormonal não é viável, os ovos imaturos podem ser coletados do ovário e maturados no laboratório de Fertilização in Vitro ou FIV, antes do congelamento (é a Maturação in vitro ou IVM).

    Outra opção, para preservação do potencial reprodutivo, é remover parte do tecido ovariano e congelá-lo antes do início do tratamento. Quando a paciente estiver curada, o tecido é reimplantado no organismo a fim de viabilizar uma gravidez natural.

    Homens transexuais

    São pessoas transgêneros (mulheres designadas no nascimento), que querem preservar seus óvulos antes do tratamento hormonal para afirmação de gênero (homens trans), para uso posterior, se o próprio homem desejar engravidar ou sua parceira.
    Como acontece com qualquer novo tratamento, existem incertezas quanto à sua eficácia e efeitos a longo prazo.
    Neste sentido, tentamos responder as principais perguntas que nos chegam, através de pacientes interessadas neste tratamento.

    1- O congelamento de óvulos é seguro?

    A gestação com o óvulo congelado não é diferente de uma gestação natural, ou com técnicas de Reprodução Assistida, utilizando óvulos frescos. As taxas de malformação são semelhantes. O congelamento não acrescenta risco para a mamãe ou o bebê.

    2- Os óvulos perdem qualidade quando são congelados?

    Depois de retirados, os óvulos podem ficar congelados por anos, não conhecemos ainda se há um tempo limite. Há relatos de óvulos fertilizados 15 anos após sua obtenção, com sucesso no tratamento na FIV.

    Os óvulos são congelados em nitrogênio líquido, a temperaturas muito baixas (-196 graus), que é próxima do zero absoluto, e isto preserva sua qualidade.

    3- O congelamento é um processo invasivo?

    Nas clínicas de Reprodução Humana, o procedimento é realizado de forma cuidadosa sempre visando a saúde e o bem-estar da paciente.

    Em todas as etapas do procedimento a mulher é acompanhada por uma equipe médica com experiencia em Técnicas de Reprodução Assistida.

    Resumidamente:

    medicação para estimulação hormonal do ovário (o que pode levar de 8 a 12 dias) seguido por aspiração de ovo.

    Neste período, são realizados exames laboratoriais para analisar os níveis hormonais na corrente sanguínea e exames de ultrassom a fim de rastrear a resposta aos medicamentos.

    Para a Aspiração dos óvulos (também conhecida como Punção) , a mulher passará por um breve procedimento ambulatorial (em torno 15 a 30 minutos) sob anestesia leve. Após capturados, os óvulos são analisados por um embriologista em Laboratório de Fertilização in Vitro, e os viáveis podem ser congelados indefinidamente.

    Se não houver tempo para estimulação hormonal, óvulos imaturos podem ser coletados do ovário, e maturados no laboratório de FIV antes do congelamento, a chamada Maturação in Vitro ou IVM.

    4- O óvulo não é mais propriedade da mulher depois de congelado?

    A mulher tem todo o poder sobre os óvulos congelados. A propriedade é assegurada por Normas muito rígidas do Conselho Federal de Medicina e pela Anvisa.

    Caso, o óvulo não seja utilizado, é mulher decide o destino dos seus gametas. Ela pode autorizar o uso para pesquisas científicas em laboratórios, pode encaminhá-lo para programas de ovodoação, (com garantia de anonimato), ou até mesmo solicitar o descarte dos óvulos, tudo documentado e assinado, reconhecendo sua escolha.

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    Fonte:

    https://www.reproductivefacts.org/news-and-publications/patient-fact-sheets-and-booklets/documents/fact-sheets-and-info-booklets/can-i-freeze-my-eggs-to-use-later-if-im-not-sick/

    https://www.eshre.eu/Guidelines-and-Legal/Guidelines/Female-fertility-preservation